Nesta página vamos dar a conhecer algumas características mecânicas, do Panda 4x4 Sisley, CLX, Country Club e o Trekking, bem como a sua manutenção.
Localização |
Disposição transversal na parte dianteira da viatura |
Localização |
Disposição transversal na parte dianteira da viatura |
Ignição electrónica "Breakerless" (sem platinados)
O distribuidor não tem platinados. Em vez do platinado móvel do distribuidor convencional, existe um rotor com 4 lóbulos, enquanto que no lugar do platinado fixo,
existe uma expansão polar. Sempre que um lóbulo do rotor passa em frente à expansão polar, cria-se um sinal que através da centralina (módulo) electrónica è ampliado e
enviado à bobina de ignição e seguidamente através do distribuidor às velas.
Ordem de ignição: 1-3-4-2
Velas de Ignição | |||||||||
Injecção monoponto tipo SPI Weber (primeiros Countrys 1992)
Electrónica estática de faísca perdida, integrada com a injecção. O instante da ignição é determinado por uma central electrónica ligada a sensores que detectam os parâmetros
de funcionamento do motor (p.m.s. dos pistões, nº de rotações, depressão no colector de admissão).
Injecção monoponto tipo S.P.I Bosch ou Mono-Jetronic (Country e Trekking)
Electrónica com distribuidor sem platinado (de descarga indutiva), o instante da ignição corresponde ao da passagem de um lóbulo do rotor diante da expansão magnética do
estator do distribuidor.
Velas de Ignição | |||||||||
Árvore de canes à cabeça comandada por correia dentada |
Admissão |
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Escape |
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Folga de válvulas para controlo diafragma |
Folga de funcionamento a frio |
Árvore de canes à cabeça comandada por correia dentada |
Admissão |
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Escape |
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Folga de válvulas para controlo diafragma |
Folga de funcionamento a frio |
Sisley e CLX |
Filtro de ar seco, com elemento de papel e tomada de ar termostatizada.
Carburador monocorpo WEBER tipo 32TLF 8/251.
Arranque a frio do tipo borboleta, com dispositivo manual.
Recirculação dos gases que passam pelos cilindros de óleo, gerados no interior do motor, para evitar descarga na atmosfera.
Filtro de ar seco, com elemento de papel e tomada de ar termostatizada.
Regulador de pressão e 1 injector electrónico situados em torre acima da válvula de borboleta.
Sistema de dosagem de gasolina por circuito fechado.
Recirculação dos gases que passam pelos cilindros de óleo, gerados no interior do motor, para evitar descarga na atmosfera.
Sisley, CLX, Country Club e Trekking |
Lubrificação forçada com bomba de carreto. Filtro de cartucho de débito total.
Sisley, CLX, Country Club e Trekking |
Circulação de água com bomba centrifuga e ventilador accionado por motor eléctrico com ligação automática, comandada por interruptor
termostático no radiador. Depósito suplementar em material plástico translúcido.
Sisley, CLX, Country Club e Trekking |
Servo-freio por depressão.
Circuitos hidráulicos dianteiro e traseiro independentes.
Dianteiros: de disco, do tipo de pinça flutuante com um cilindro de comando para cada roda.
Traseiros: de maxilas autocentrantes com um cilindro de comando para cada roda.
Recuperação automática da folga.
Travão de mão: comandado por alavanca manual e actuante mecanicamente nas maxilas dos travões traseiros.
O controlo do liquido dos travões pode ser efectuado visualmente sem tirar o tampão do depósito, devendo poder transvasar-se de um depósito para o outro.
Periodicamente controlar o funcionamento do sinalizador de travão de mão puxado, e insuficiente nível de liquido dos travões, colocado no quadro de instrumentos; carregando
na tampa do depósito, com a chave de ignição na posição de MAR, o sinalizador deve acender-se.
B - depósito para circuito hidráulico dos travões dianteiros. |
Eventuais atestamentos devem ser feitos exclusivamente com líquido DOT3. Evitar em absoluto a utilização de líquidos com características diferentes visto que danificariam
irremediavelmente as borrachas especiais do circuito.
A afinação do travão de mão deve ser feita do seguinte modo: |
1º 2º Aliviar a contraporca B de travamento do esticador e manobrar a porca A de afinação, de forma a que o cabo C fique bem tenso: apertar em seguida a contraporca. 3º Verificar se o veiculo fica bem travado com um afastamento de três ou quatro dentes da alavanca de comando. |
Sisley, CLX, Country Club e Trekking |
Tracção Integral tipo Push
Transmissão do movimento ás rodas dianteiras por meio de semi-eixos ligados ao grupo diferencial com juntas homocinéticas tripodais e ás rodas com juntas homocinéticas
tripodais e ás rodas com juntas homocinéticas de esferas.
Transmissão do movimento ás rodas traseiras por veio de transmissão constituído por três troncos.
Diferencial dianteiro com grupo cilíndrico de redução com relação 11/60 e grupo cónico de reenvio do movimento ao eixo traseiro com relação 14/41.
Diferencial traseiro com grupo cónico com relação 14/41.
Embraiagem: de comando mecânico, auto-regulável, com pedal sem curso em vazio.
Caixa mecânica de velocidades de cinco velocidades para a frente e marcha atrás, com sincronizadores nas velocidades para a frente.
Sisley, CLX, Country Club até 1995 |
Construção monobloco com carroçaria de dois volumes e 3 portas em chapa de aço, com 5 lugares.
Duplos tectos de abrir em lona.
Código de carroçaria: 141 AE 53B
Country Club a partir de 1995 e Trekking |
Construção monobloco com carroçaria de dois volumes e 3 portas em chapa de aço, com 5 lugares.
Código de carroçaria: 141 AS 53B
Sisley, CLX, Country Club e Trekking |
Suspensão dianteira de rodas independentes com braços oscilantes inferiores e montantes telescópicos constituídos por montante em chapa ligado rigidamente ao
amortecedor hidráulico de duplo efeito. Mola helicoidal e suportes de apoio elástico coaxiais com os amortecedores. Rótulas de lubrificação permanente.
Suspensão traseira de eixo rígido tubular ligado à carroçaria com barra longitudinal de três laminas semi-elípticas e suportes de apoio elásticos. Amortecedores
hidráulicos telescópicos de duplo efeito
Sisley, CLX, Country Club e Trekking |
Direcção:
Posição de condução à esquerda.
Coluna de direcção articulada com dois cardans. Comanda por cremalheira.
Numero de voltas do volante; 3,8. Correspondentes a uma deslocação da cremalheira de 130mm.
Barras de direcção simétricas e independentes para cada roda.
Rótulas de lubrificação permanente.
Diâmetro de viragem de 9,22m
Convergência de medida entre as jantes com a viatura em ordem de marcha (depósito cheio, roda de reserva e acessórios); mm - 4 2
Rodas e pneus:
Jantes em aço com as medidas; 4,00B x 13"
Pneus de carcaça radial com as medidas; 145 SR 13
Nota - No caso de ser necessário utilizar correntes para a neve é oportuno utilizar as de pequena dimensão com um diâmetro das malhas não superior a 12mm, efectuando a
montagem nas rodas dianteiras ou então nas dianteiras e traseiras.
Sisley, CLX, Country Club e Trekking |
Sisley e CLX |
Inclinação máxima superável de 50%
Inclinação máxima superável com a viatura em movimento de 60%
1ª - 29 Km/h
2ª - 55 Km/h
3ª - 85 Km/h
4ª - 115 Km/h
5ª - 130 Km/h
MA - 31 Km/h
1ª - Com tracção dianteira, 36% - Com tracção integral 43%
2ª - 20%
3ª - 12%
4ª - 8%
5ª - 5,5%
MA - Com tracção dianteira, 36% - Com tracção integral 39%
Inclinação máxima superável de 52%
Inclinação máxima superável com a viatura em movimento de 62%
1ª - 27 km/h
2ª - 50 km/h
3ª - 77 km/h
4ª- 106 km/h
5ª - 130 km/h
MA - 28 km/h
1ª - Com tracção dianteira, 38% - Com tracção integral 45%
2ª - 22%
3ª - 13,5%
4ª - 9%
5ª - 6%
MA - Com tracção dianteira, 38% - Com tracção integral 41%
Sisley e CLX |
Peso da viatura em ordem de marcha (com reabastecimentos, roda de reserva e acessórios) - 790 Kg
Peso total a plena carga - 1190 Kg
Peso da viatura em ordem de marcha (com reabastecimentos, roda de reserva e acessórios) - 800 Kg
Peso total a plena carga - 1200 Kg
Sisley, CLX, Country Club e Trekking |
Depósito de combustível: |
5,5 / 6,5 |
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Radiador, motor, depósito de enchimento e circuito de aquecimento. |
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Circuito de lubrificação completo: cárter, filtro e canalizações. |
Óleo VS+ |
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Cárter e filtro (2). |
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Caixa de velocidades e diferencial dianteiro. |
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Diferencial traseiro. |
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Caixa de direcção. |
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Cavidades das juntas homocinéticas e foles (cada uma). |
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Cardans (cada um). |
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Circuito dos travões hidráulicos dianteiros e traseiros. |
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Recipiente do liquido lava-vidros (pára-brisas e óculo) |
(1) Com Paraflu Fiat a 50% a mistura tem óptima concentração e protege da congelação até 35ºC
(2) A capacidade para a substituição só do óleo (não do filtro) é de 3,35 dm3 (3 Kg).
(3) No verão uma dose de 30 cm3 para cada litro de água: no inverno, para temperaturas até -10ºC misturar liquido DP1 e água a 50%. Para temperaturas inferiores
a -10ºC, empregar exclusivamente líquido Autofá DP1, sem água.
Tabela 1
Características dos lubrificantes e fluidos de serviço:
Lubrificante mineral monograde |
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Lubrificante semi-sintéctico multigrade |
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Óleo SAE 90W/140 EP para diferenciais normais e auto-blocantes |
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Óleo SAE 80W/90 não EP com caract. anti-desgaste para cx. velocidade manuais e grupos caixa/diferenciais não hipóides |
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Massa à base de sabão de lítio, consistência N.L.G.I. 000, contendo bissulfureto de molibdénio |
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Massa à base de sabão de lítio, consistência N.L.G.I. 2, contendo bissulfureto de molibdénio |
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Fluido sintético F.M.V.S.S. nº116, ISO 4925, CUNA NC 956-01 |
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Protector com acção anti-congelante à base de glicol monoatilénico inibido CUNA NC 956-16 |
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Mistura de álcool, água e tenso-activos CUNA 956-16 |
Sisley, CLX, Country Club e Trekking |
Controlo das condições da correia dentada de comando da distribuição |
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Controlo das condições de desgaste e regulação dos pneus |
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Controlo das condições e desgaste dos calços dos travões |
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Controlo das condições e desgaste das cintas dos travões e funcionamento dos bombitos |
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Controlo das condições das tubagens (descarga, alimentação combustível, travões) |
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Controlo das condições dos elementos de borracha (foles, mangas, etc.) |
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Controlo das condições da tensão e eventual regulação das correias de comandos vários |
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Controlo da regulação do curso ou altura do pedal de embraiagem |
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Controlo da regulação do curso da alavanca do travão de mão |
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Controlo da regulação da orientação dos faróis |
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Substituição do filtro de ar e verificação do sistema de ventilação do bloco |
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Controlo das condições e posicionamento e ligações (vão do motor) e foles |
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Controlo da regulação da folga das válvulas |
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Controlo da ligação do electroventilador de refrigeração do motor e regulação do ralenti |
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Controlo da eficiência dos dispositivos eléctricos (luzes, avisos, sinalizadores) |
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Verificar nível dos líquidos (refrigeração motor, travões, caixa/diferencial, limpa-vidros, etc.) |
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Lubrificação das dobradiças e fechaduras das portas, capôt, tampa da mala, etc. |
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Lubrificação das borrachas das portas |
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Lubrificação do veio de transmissão |
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Substituição do óleo do diferencial traseiro |
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Substituição das velas, controlo dos cabos e tampa do distribuidor de ignição |
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Limpeza do carburador |
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Controlo do distribuidor de ignição (platinados, avanço e depressor) |
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Controlo do avanço de ignição (breakerless) |
Para um correcto e óptimo funcionamento do motor, é de extrema importância o emprego do tipo de óleo indicado na página "Reabastecimentos" e efectuar as regulares
substituições do óleo e do filtro do óleo conforme se indica de seguida:
6 meses |
1 ano |
Cada 15.000 Km(multigrado) |
* Para motores Fire, substituição a cada 15.000Km ou 6 meses
Além das normais intervenções previstas, é conveniente seguir com frequência intermédia a verificação das peças abaixo indicadas, quando sujeitas a grau diferente de
utilização e desgaste:
- Filtro do ar.
- Velas da ignição.
- Condições/desgaste dos pneus.
- Espessura dos calços dos travões dianteiros.
Para complemento do previsto pela "Manutenção programada" e pelas "Verificações intermédias" são também necessários os seguintes controlos:
- nível do óleo do motor
- nível do liquido de refrigeração
- nível do liquido dos travões
- pressão dos pneus
e efectuar as seguintes substituições:
- liquido de refrigeração do motor
- correia dentada de comando da distribuição
- liquido dos travões (TUTELA DOT 3)
No caso de utilização gravosa (uso maioritário em cidade, marcha continua em montanha, TT, reboque de atrelados ou roulotes, condições climatéricas especiais, utilização
continua da auto-estrada a alta velocidade, etc.) o "Serviço de lubrificação" deve ser efectuado com intervalos inferiores. Nas condições acima mencionadas é mesmo aconselhado
efectuar a "Manutenção programada" e as "Verificações intermédias" com quilometragens inferiores.
O despejo do óleo faz-se tirando o bujão colocado na parte inferior do cárter e deixando-o escorrer durante cerca de 10 minutos. Para facilitar a descarga do óleo tirar o tampão
do bocal de enchimento e a vareta do nível; quase no fim da descarga é de boa norma pôr a trabalhar o motor por alguns instantes.
Em cada substituição do óleo é também necessário substituir o filtro.
O nível do óleo deve aflorar o bordo inferior do tampão de introdução B. A descarga do óleo efectua-se através do tampão A; deixar escorrer bem antes de introduzir o novo
lubrificante. Deve-se utilizar sempre o tipo de óleo indicado na secção de "Reabastecimentos".
Sisley e CLX |
Com negativo à massa.
Capacidade, à descarga de 20 horas - 30 Ah.
Corrente rápida de descarga a frio (-18ºC) - 140 A.
Inicio da carga - Logo que arranca o motor (com utilizadores desligados).
Tipo Magneti Marelli de 45A, com ponte rectificadora de 9 díodos e regulador de tensão electrónico incorporado.
Com uma potência de 0,8 KW.
Engate de pinhão e roda livre de comando por comutador de chave
Com negativo à massa.
Capacidade, à descarga de 20 horas - 40 Ah.
Corrente rápida de descarga a frio (-18ºC) - 200 A.
Inicio da carga - Logo que arranca o motor (com utilizadores desligados).
Tipo Magneti Marelli de 65A, com ponte rectificadora de 9 díodos e regulador de tensão electrónico incorporado.
Com uma potência de 0,8 KW.
Engate de pinhão e roda livre de comando por comutador de chave.
Sisley, CLX, Country Club e Trekking |
Nota: Estes valores podem ser melhorados, com umas simples alterações nos pneus e suspensões e no tubo de aspiração do ar para o motor.